FOTO BEATRIZ PEREZ
AMAZONIA E SEUS CICLOS DE EXPLORAÇÃO
Os portugueses exploraram esse vasto território apenas comercializando castanha e cacau apesar dos espanhóis serem os senhores dessa região por força do tratado de Tordesilhas, 1637 era preciso defendê-la dos ingleses, holandeses.
No século XVIII a agricultura e pecuária se estabelecem na região, com ela chegam os escravos.
No século XX o Acre é anexado ao Brasil assim se estabelece a fronteira amazônica brasileira.
Ainda no século XIX tivemos uma época áurea com o ouro negro a borracha, a Inglaterra tinha muito interesse nessa matéria prima, era a revolução industrial em marcha, estima-se que trezentos mil nordestinos migraram para a Amazônia entre 1870 a 1902, muitos estrangeiros se estabeleceram por aqui também.
A estrada de ferro Madeira Mamoré e os Teatros da Paz em Belém 1870 e Teatro Amazonas em Manaus 1898, são frutos da riqueza do ouro negro gerido pelas famílias tradicionais locais e as exportadoras inglesas.
Em 1900 a Ásia desenvolve uma melhor técnica para o cultivo e exploração da borracha e o ciclo amazônico entra em decadência.
Com Getulio Vargas na década de 1940 em plena segunda guerra mundial, surge A MARCHA PARA O OESTE, Getulio reconhece a importância geográfica estratégica da região e proporciona incentivos, gerando empregos e campanhas de recrutamentos, e dá certo muitos brasileiros migram para a Amazônia e o ciclo da borracha renasce, dessa vez com os Estados Unidos financiando os seringais, no entanto com o final da guerra novamente a crise se estabelece e o fim do ciclo acontece de novo.
Em 1966 vem a campanha da ditadura militar INTEGRAR PARA NÃO ENTREGAR, nesse período nasce à transamazônica, e a Belém Brasília respectivamente, 1972 -1974.
Nesse período a onda migratória foi grande e o governo concedeu incentivo e facilidades através da Sudam para compra de terras, o grande desmatamento pra estabelecimento de grandes pastagens se iniciou nesse período.
Na década de 1970 se intensificou o desmatamento avassaladoramente, começaram as discussões ambientais, descoberta os malefícios causados a camada de ozônio o mundo fica alerta as queimadas, mas o controle efetivo deixa muito a desejar
Nas décadasseguintes a exploração madeireira se intensifica e os grandes exportadores estrangeiros passam a comprar toda madeira vorazmente.
A população amazônica nesse período é de sete milhões.
Em 1980 com o assassinato de Chico Mendes o governo brasileiro começa sofrer maior pressão internacional sobre a questão ambiental, mas os resultados são insipientes.
A década de 1990 chega com o grande vilão ambientalista a SOJA, os imigrantes dessa vez são os sulistas e os do sudeste do país, agora a Amazônia já povoa o imaginário dos povos de todo mundo e todos querem a preservação da floresta.
A área desmatada nessa década foi de quarenta e um milhões de hectares.
Chegamos à década atual 2000 a população amazônica é de vinte e um milhões de pessoas, sessenta e quatro milhões cabeças de gado
Oitenta milhões de hectares de terras federais foram cedidos para projetos de reforma agrários preservação ambiental, proteção indígena.
Setenta milhões de hectares de terra estão em mãos da União.
Setenta e sete milhões de hectares foram desmatados.
terça-feira, 28 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
FÉRIAS DE JULHO BÉLEM VAZIA
FOTOS BEATRIZ PEREZ
Verão sol as pessoas querem espaço livre praia e todos saem de Belém
fico pensando no amontoado de gente que vira nesses balneários
sim só pensando,porque não assisto televisão,tampouco vou pra nemhum desses lugares nessa época,tenho horror á multidões adoro Belém vazia assim como está, fiz o passeio para a saudosa maloca nenhum jetsky nenhuma lancha
as praças limpas e toda minha isso sim é que é bom
Belém em julho o melhor das férias é ficar aqui
Boas férias de julho aproveitem Belém vazia
e curtam a extensa programação de bom gosto do VITROLA
o bar da rua dos 48 com ar de argentina elegante música de primeira tudo de bom!!!
Abraços
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domingo, 12 de julho de 2009
férias por de sol ..... açaí biruta
fotos beatriz perez
Fiz esse ensaio embalada pela águas do rio Guamá ao som de Bob Marley a luz do sol era das cinco da tarde, a brisa suave refrescava meu corpo e meu olhar varria cada enquadramento como uma tela exposta em uma galeria,e assim surgiram as janelas do barco para olhar os outros barcos a espera de uma nova aventura,enquanto os casarões antigos testemunhavam passivos os centenários anos passarem com riquezas indo e vindo,mais indo do que vindo!!!
As escadas são as vias de conexão os links ,no alto do barco onde a brisa já é vento a liberdade é maior e as pessoas parecem desenho animado,a deusa impávida oferece seus seios á alimentaçaõ pública,e aqui a denúncia do lixo pet se faz presente peste-pet,reciclar é preciso.
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sexta-feira, 3 de julho de 2009
VER O PESO
SÃO JOSÉ LIBERTO MUSEU DE GEMAS DO PARÁ
FOTOS BEATRIZ PEREZ
SÃO JOSÉ LIBERTO É UM COMPLEXO BELO ONDE
FOI O ANTIGO PRESÍDIO SÃO JOSÉ E HOJE GUARDA
BELAS GEMAS RIQUEZAS DO PARÁ E UM PÓLO PARA
CONFECÇÃO DE JÓIAS DESTINADAS EM SUA MAIORIA
PARA EXPORTAÇÃO ALÉM DE SER UM MEMORIAL DO
ANTIGO PRESÍDIO ESTÁ BEM CONSERVADO VOU AOS
POUCOS MOSTRAR AQUI AS SUAS FACETAS ENCANTADORAS
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SÃO SOSÉ LIBERTO MUSEU DE GEMAS DO PARÁ
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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