Guajará Festival Intrumental foi dias 15 e 16 de outubro no Hotel gold Mar a maior concentração de feras do instrumental amazonico confere ahe! Delcley Machado Quarteto Tinnokko e Grupo Timbre Toninho Abenatar Ney Conceição Group Paulinho Troupetette Trio Manari MG Calibre 5TET Toninho Abenatar e de quebra Adriana Cavalcanti e voce ainda quer mais?SEBASTIÃO TAPAJÓS meu cumpadi tava lá só fera eu não disse?Foi uma festa e tanto . Quem fez uma festança dessa só podia ser a Giuliana agora só ano que vem !
Luciana Magno Luciana Magno Armando Queirós Walda Marques e Berna Reale á direita Roberta Maiorana Senhora Governadora Ana Júlia Carepa Beatriz Perez Valzeli Sampaio e Amanda Jones secretário estadual de Cultura, Edilson Moura BERNA REALE A PRIMEIRÍSSIMO LUGAR FOTOS BEATRIZ PEREZ
Aberto ontem, em Belém, o 28º Salão Arte Pará, um dos maiores eventos de arte do Norte do país e que é realizado pela Fundação Romulo Maiorana (FRM). A cerimônia de abertura foi feita às 20 horas, no Museu Histórico do Estado do Pará (MHEP), reunindo os artistas vencedores e participantes, autoridades como a governadora Ana Júlia Carepa, o secretário estadual de Cultura, Edilson Moura, patrocinadores e diretores das Organizações Romulo Maiorana
Estive lá como faço todos os anos, as obras deste ano de fato me surpreenderam tamanha beleza e criatividadeCom curadoria de Orlando Maneschy e Marisa Mokarzel, o Arte Pará 2009 teve como vencedores os artistas Berna Reale, com a obra 'Quando todos calam', Armando Queirós, com 'Tempo Cabano', e Luciana Magno, com 'Vit(R)al'.
O curador abriu a cerimônia e falou da grandeza do projeto. 'O Arte Pará configura-se como uma grande força no sistema da arte na Amazônia. O evento possibilita um trânsito cultural que envolve críticos e artistas. O salão mantém o propósito de projetar nomes na região e fortalecer a arte nacional', discursou Maneschy.(fonte O LIBERAL AMAZONIA)
A festa foi linda e eu tive uma uma maravilhosa surpresa contarei na próxima postagem, Maneschy querido voce está de parabéns nunca vi um salão tão inovador como esse !
Será que ainda está em tempo de salvarvarmos o planeta da destruição total os sinais estão por toda parte ciclones enchentes tempestades terremotos tsunamis e o homen não para com sua ganancia irrefreavel quando não houver mais nada com se alimentar ele descobrirá que dinheiro não se come !
Para mim essa é a composição mais emocionante da obra de Nilson Chaves eu choro todas as vezes que a ouço não de tristeza mas de alegria ele traduziu com tanta maestria a riqueza desse alimento e a generosidade da natureza amazonica para com seus filhos retrata com perfeição nossa realidade o açaí é nosso alimento principal nossa farmácia nossa mesa farta amo essa canção amo esse fruto amo essa terra cada vez mais abençoado dia que rumei para o norte e generosamente o PARÁ me acolheu e de novo eu digo meu tributo a esta terra estará completo quando eu reflorestar o que meus antepassados por força das circunstancias desmataram e eu for enterrada sob os açaizeiros e me tornar fruto dessa terra bendita
Pinduca o papa do carimbó nos presenteia com essa pérola ritmo parense para amazoniar nossa alma e nos fazer dançar goatosamente assim é por aqui som festa charme alegria encantamento só conhecendo e sentindo esse ritmo quente para saber o que é amazoniar no Pará
Neste clipe Fafá de Belém nos encanta com sua voz rouca e melodiosa amazoniando nossa imaginação por um passeio pelos rincões do Pará está imperdível !!
Eu tive o privilégio de conhecer todas as praias do Pará há trinta e cinco anos atrás eram quase virgens belíssimas em sua natureza selvagem minhas retinas e algumas fotos muito antigas guardam para sempre essas memórias, mas ainda temos as praias belas tanto de mar quanto de rio e com ondas as de rio em Mosqueiro para mim a praia de Algodoal é a melhor mais limpa mais reservada menos poluída sem carros sem poluição sonora é onde eu prefiro desfrutar a natureza
Terra abençoada que amo terra onde fiz e criei meus dois filhos meu tributo á ti estará completo quando descansar sob os açaizeiros e me tornar alimento para meu povo assim serei chão paraense meu sonho
Água grande como dizem os caboclos nesses meses é tempo dela e as embarcações ficam dançando feito brinquedo nas águas amazonicas cheias de ondas essas fotos foram feitas na baía de guajará ás margens de Belém num final de tarde banhado por uma brisa fria vinda das águas para o continente afoito por um friozinho essa exuberancia amazonica precisa ser respeitada amada compartilhada
Espero que meus netos possam se encantar com os cantos e encantos dessas águas grandes eu uso sacolas retornáveis sou vegana respeito o meio ambiente participo de vários movimentos ambientalistas procuro conscientizar as pessoas quanto ás responsabilidades com o meio ambiente e voce está nessa também?
Conheci essa praça Batista Campos há trinta e seis anos; e nunca mais ela saiu de dentro de meus olhos tamanho encanto ela exerceu sobre meu ser, e até hoje sinto necessidade dela de passear por ela, não de caminhar como as as pessoas fazem, mas de apreciar cada detalhe, fotografar estar na praça relaxada, aprecia-la em suas reentrancias com seus habitantes nobres longilíneos brancos ;as garças delgadas altaneiras, alheias á perda de sua majestosa floresta, pastoreiam migalhas aqui e ali, outro dia tive a impressão de ver uns plásticos lá no alto das árvores, ainda vou fotografar para me certificar, espero que elas não estejam se alimentando dele.
...Existe um ser que mora dentro de mim como se fosse a casa dele, e é.
trata-se de um cavalo preto e lustoso que apesar de inteiramente selvagem - pois nunca morou antes em ninguém
nem jamais lhe puseram rédeas nem sela -
apesar de inteiramente selvagem tem por isso mesmo uma doçura primeira de quem não tem medo:
come às vezes na minha mão.
Seu focinho é úmido e fresco.
eu beijo o seu focinho.
quando eu morrer, o cavalo preto ficará sem casa e vai sofrer muito.
a menos que ele escolha outra casa e que esta outra casa não tenha medo daquilo que é ao mesmo tempo salvagem e suave.
aviso que ele não tem nome: basta chamá-lo e se acerta com seu nome.
ou não se acerta, mas, uma vez chamado com doçura e autoridade, ele vai.
se ele fareja e sente um corpo-casa é livre, ele trota sem ruídos e ai.
aviso tambem que nao se deve temer seu relinchar:
a gente se engana e pensa que é a gente mesma que está relinchando de prazer ou de cólera,
a gente se assusta com o excesso de doçura do que é isto pela primeira vez. pg 29
Clarice Lispector